Salta- população praticamente descendentes de índios
Estação do teleférico
Parque em Salta
SaltaPraça 9 de julho
Igreja onde os Jesuitas catequizaram os indios
Salta -La Linda
4 amigos e um destino
Almoço antes da pedreira pela frente-lugar mágico
Oceano branco-o que é isso gente?
Tirando a água do joelho
Único posto no meio do deserto- Controlando pra não ficar na mão
Grandes companheiros de viagem- a 4a de longa distância
Meiando as curvas
O sol se pondo e o frio apertando
Garagem na varanda interna do hotel-Se ficar fora a agua do radiador congela
Hotel emSusques-parece cenário de psicose de Alfred Hithichok
Laguna verde e vulcão ao fundo
Salar de Jama
Ainda subiríamos 630 metros
Caracoles de Jama- 3000metros de subida-teste para os pilotos
Laguna Altiplânica-de tirar o folêgo
Deserto de sal altiplânico-a milhões de anos atrás aqui era mar
Deserto de sal- duro como pedra
Parada para rever os amigos e fumar um paiozo
Eu e o Kika jogando conversa fora -transito zero- vida só vicunhas e lhamas
Caracoles-Já sentindo os efeitos da altitude
Saída de Salta para subir a Cordilheira
Leozão-se revelando um grande navegador
E ai pessoal,
Ficamos devendo as atualizações de quinta feira, mas como entramos na cordilheira dos Andes(subimos a 4800m de altitude e não tinha internet nem telefone no hotel.Nossas esposas não se preocupem, que ligaremos em breve. Saimos de Salta ao meio dia , depois de fazer um tour e trocas reais por pesos argentinos.
Foi um prazer caminhar por Salta (a alcunha “la linda” é merecida), que é cheia de cafés, restaurantes, parques e construções históricas. Também aproveitamos para relaxar um pouco da estressante passagem pela Tranchaco . Salta é uma cidade segura como há muito eu não via. Há um teleférico que voce ve a cidade toda por cima. Saimos de manhã para trocar reais por pesos argentimos e conhecer a cidade. Arquitetura espanhola e 90% da populaçao tem cara de índio.12:00 fechamos a conta do hotel e pegamos a ruta (estrada) em direçao aos Andes. Roteiro: Punamarca, Tilcara, Quebrada de Humahuaca, e Susques, pelo caminho denominado Paso de Jama, um subida bem ingreme pela cordilheira, até 4800 metros de altitude. Chegamos a Susques 7 horas da noite, uma cidadezinha encravada no alto da montanha, com temperatura de 0 graus, e ficamos no único hotel que tinha na região, com cactos em volta e até que era muito agradável mas já sentiamos a dificuldade da altitude, ao descarregar as bagagens da moto, um cansaço indescritível. Jantamos e fomos dormir rachando de frio.Dentro do quarto a temperatura era de 11 graus. O leo arrastou corrente até as 4 da matina, o Alex teve caimbras e enjoo, eu ,só de caminhar 20 passos ja estava pregado. De madrugada a temperatura era de - 9 graus e só de olhar pela janela já gelava. Saímos correndo do hotel e da altitude, as 8 horas com temperatura de -2.graus e vestidos com forro, segunda pele, 2 luvas, bota ate acima da canela, 2 meias, balaclava e mesmo assim o frio era brabo. A sensação térmica em cima da moto era muito maior que a temperatura ambiente.Mesmo todos equipados, os narizes pingavam e as mãos com 2 luvas estavam geladas, a boca muito seca, uma pressão nos ouvidos e na cabeça.Por isso nada tem vida na alta montanha. Mas a beleza dos lugares nos faziam esquecer das dificuldades. E a cada quilometro, um visual diferente. O melhor de tudo nessa aventura e estar consigo mesmo, em um lugar onde o silêncio e paz te faz ficar mais próximo de Deus e agradecer por tudo que Ele nos proporciona.
Entramos no altiplano(região totalmente plana, mas acima de 4 mil metros de altitude), , mas o que vimos só as fotos podem descrever. Agradecemos as mensagens de incentivo de todos os amigos, por email e pelo blog. Procuramos fazer um trabalho descritivo da viagem que seja de valia para todos. Obrigado.
Ficamos devendo as atualizações de quinta feira, mas como entramos na cordilheira dos Andes(subimos a 4800m de altitude e não tinha internet nem telefone no hotel.Nossas esposas não se preocupem, que ligaremos em breve. Saimos de Salta ao meio dia , depois de fazer um tour e trocas reais por pesos argentinos.
Foi um prazer caminhar por Salta (a alcunha “la linda” é merecida), que é cheia de cafés, restaurantes, parques e construções históricas. Também aproveitamos para relaxar um pouco da estressante passagem pela Tranchaco . Salta é uma cidade segura como há muito eu não via. Há um teleférico que voce ve a cidade toda por cima. Saimos de manhã para trocar reais por pesos argentimos e conhecer a cidade. Arquitetura espanhola e 90% da populaçao tem cara de índio.12:00 fechamos a conta do hotel e pegamos a ruta (estrada) em direçao aos Andes. Roteiro: Punamarca, Tilcara, Quebrada de Humahuaca, e Susques, pelo caminho denominado Paso de Jama, um subida bem ingreme pela cordilheira, até 4800 metros de altitude. Chegamos a Susques 7 horas da noite, uma cidadezinha encravada no alto da montanha, com temperatura de 0 graus, e ficamos no único hotel que tinha na região, com cactos em volta e até que era muito agradável mas já sentiamos a dificuldade da altitude, ao descarregar as bagagens da moto, um cansaço indescritível. Jantamos e fomos dormir rachando de frio.Dentro do quarto a temperatura era de 11 graus. O leo arrastou corrente até as 4 da matina, o Alex teve caimbras e enjoo, eu ,só de caminhar 20 passos ja estava pregado. De madrugada a temperatura era de - 9 graus e só de olhar pela janela já gelava. Saímos correndo do hotel e da altitude, as 8 horas com temperatura de -2.graus e vestidos com forro, segunda pele, 2 luvas, bota ate acima da canela, 2 meias, balaclava e mesmo assim o frio era brabo. A sensação térmica em cima da moto era muito maior que a temperatura ambiente.Mesmo todos equipados, os narizes pingavam e as mãos com 2 luvas estavam geladas, a boca muito seca, uma pressão nos ouvidos e na cabeça.Por isso nada tem vida na alta montanha. Mas a beleza dos lugares nos faziam esquecer das dificuldades. E a cada quilometro, um visual diferente. O melhor de tudo nessa aventura e estar consigo mesmo, em um lugar onde o silêncio e paz te faz ficar mais próximo de Deus e agradecer por tudo que Ele nos proporciona.
Entramos no altiplano(região totalmente plana, mas acima de 4 mil metros de altitude), , mas o que vimos só as fotos podem descrever. Agradecemos as mensagens de incentivo de todos os amigos, por email e pelo blog. Procuramos fazer um trabalho descritivo da viagem que seja de valia para todos. Obrigado.
2 comentários:
Putz.... o friozinho deve ter sido de rachar!!!! Que fotos incríveis meus amigos, simplesmente maravilhosas. A foto dando propina pro guardinha foi meio arriscada, mas ficou show rsss....
Um forte abraço a todos e boa viagem.
Que viajandão hein amigos...
Estarei acompanhando pelo blog, que por sinal está muito legal. Pelas fotos,dá pra se ter uma idéia dos lugares fantásticos que vcs estão curtindo ao vivo e a cores.
A academia sem a gentalha está tão monótona!!!
Grande abraço e boa viagem !!!
Sérgio Sette Câmara
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