Saída de Corrientes a caminho da ruta 16-Transchaco
Argentinos -cordias,simpáticos e adoram os brasileiros
Cuidado-a estrada é deles
Nome sugestivo-Calor de 40 graus
Parece com o transito das estradas brasileiras?
Transchaco- Reta de 600Km
Por do sol com a Cordilheira dos Andes ao fundo
Hotel em Salta- alto astral na chegada apesar do bagaço
Saímos de Corrientes as 8 horas, depois de dormir somente 6 horas, depois da empreitada de ontem, atravessamos a Ponte General Belgrano , que atravessa o Rio Paraná , sentido Resistencia, e não imaginavamos o que tinha pela frente.
Hoje foram 850 Km , 14 horas de viagem e atravessamos o Chaco Argentino, através da ruta 16, denominada tranchaco, uma reta (reta mesmo) de 600 Km. A estrada era até boa, exceto por uns 50 km onde a gente tinha que escolher o caminho por entre os buracos (mas dava para pensar com calma, a estrada era deserta) e um trecho de 30 km onde o asfalto havia sido retirado para reforma. Nesse trecho pegamos diversos desvios em terra, relembramos os velhos tempos de trail. As VStrom deram conta do recado e as BMW nem se fala . Passando pela policia rodoviária da região bem denominada Pampa del Infierno, um calor insuportável e a gente vestidos igual a astronautas, fomos devidamente extorquidos por um guardinha da Polícia Camineira, tipo físico de índio , gordo e folgado pra caramba. Queria uma contribuison para su caja. Valor da propina 2 pesos. Ele fez cara ruim, subimos na moto e fomos embora.Não demos motivo nenhum, mas isso é normal nesta região. Região muito pobre da Argentina, os habitantes todos descendentes de índios, tipo Maradona e Riquelme (futebol) e Guilhermo Canas (tenis).
Posto de gasolina é raro e se nossas motos não tivessem tanque de 22 litros, tinhamos que comprar um bidon (galão de combustível)para não ficar na mão.
Depois desta empreitada braba, chegamos no trevo de Salta, Jantamos num posto , pois já era bem tarde e comemos uma carne com papa fritas. Depois entramos em Salta, achamos um Hotel muito legal, tomamos uma cerveja porque ninguem é de ferro. Pelo dia que tivemos, deviamos ter enchido a cara, mas o bar do Hotel só tinha uma cerveja. Como já era 11 horas da noite estavamos no bagaço, fomos dormir. Amanhã frio de 0 graus nos espera a 4 mil metros de altitude na cordilheira, a caminho do Atacama.
Hoje foram 850 Km , 14 horas de viagem e atravessamos o Chaco Argentino, através da ruta 16, denominada tranchaco, uma reta (reta mesmo) de 600 Km. A estrada era até boa, exceto por uns 50 km onde a gente tinha que escolher o caminho por entre os buracos (mas dava para pensar com calma, a estrada era deserta) e um trecho de 30 km onde o asfalto havia sido retirado para reforma. Nesse trecho pegamos diversos desvios em terra, relembramos os velhos tempos de trail. As VStrom deram conta do recado e as BMW nem se fala . Passando pela policia rodoviária da região bem denominada Pampa del Infierno, um calor insuportável e a gente vestidos igual a astronautas, fomos devidamente extorquidos por um guardinha da Polícia Camineira, tipo físico de índio , gordo e folgado pra caramba. Queria uma contribuison para su caja. Valor da propina 2 pesos. Ele fez cara ruim, subimos na moto e fomos embora.Não demos motivo nenhum, mas isso é normal nesta região. Região muito pobre da Argentina, os habitantes todos descendentes de índios, tipo Maradona e Riquelme (futebol) e Guilhermo Canas (tenis).
Posto de gasolina é raro e se nossas motos não tivessem tanque de 22 litros, tinhamos que comprar um bidon (galão de combustível)para não ficar na mão.
Depois desta empreitada braba, chegamos no trevo de Salta, Jantamos num posto , pois já era bem tarde e comemos uma carne com papa fritas. Depois entramos em Salta, achamos um Hotel muito legal, tomamos uma cerveja porque ninguem é de ferro. Pelo dia que tivemos, deviamos ter enchido a cara, mas o bar do Hotel só tinha uma cerveja. Como já era 11 horas da noite estavamos no bagaço, fomos dormir. Amanhã frio de 0 graus nos espera a 4 mil metros de altitude na cordilheira, a caminho do Atacama.